Dentre as causas, tenho encontrado pistas que as diferem das com bagagens centenárias ou milenares. De um lado estão aquelas que se preocupam apenas com o crescimento, e não se enxergam realizando mudanças ou se adaptando à rápida transformação do mercado. Seus principais KPI’s (Indicadores) estão geralmente focados no percentual de crescimento das vendas anuais. Para esses casos, o objetivo é quase que exclusivamente financeiro. Por isso, crescem, crescem e crescem, sem sustentação alguma, e às vezes, a qualquer custo.
Por sua vez, em empresas perenes, isto é, que possuem uma trajetória duradoura, encontro fatores desenvolvimentistas, além dos financeiros – nos âmbitos pessoal, organizacional, de inovações, transformações, de entrega de valor, entre outros -, os quais sustentam um crescimento justo e, realmente, sólido. Uma empresa que escolhe seguir o caminho do aprendizado constante, de adaptação e da reinvenção, sem deixar de ser fiel aos seus valores e às pessoas, torna-se próspera e admirada.
Nós vivemos e aprendemos com todos os percalços que envolvem o desenvolvimento sadio de uma empresa familiar. Não é fácil chegar ao topo – e pode ser ainda mais difícil manter-se lá.
Para trilhar esse caminho precioso com a maior precisão possível, conte com o Família S.A. Aqui é possível empoderar-se e reverter as estatísticas que jogam contra o sucesso das empresas familiares ao longo das gerações, contribuindo assim, para torna-las mais efetivas, admiradas e desejadas.
Josmar Bignotto
Especialista, Consultor e Conselheiro de Empresas Familiares